Na desmesura
Uma mentira
É assim
Simples rasura
Vem e saúda
E logo vai
Que vai pra bem longe
E não volte mais
E também se caso
Voltar
Ao acaso
Não vai me encontrar
(amos)
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
domingo, 11 de dezembro de 2011
Reflexo
Se há do outro lado
É um revés
E se há o que há
Tu que és
Se tem sentido
Se há sentido
Admito os sintomas
Do que há
Do que há de haver
Tudo que é de lá
Incontrolável e zombeteira
Dúbia frieza
Apunhala
Esse ser
E prepara funda cova
De novo
Há de morrer
(amos)
É um revés
E se há o que há
Tu que és
Se tem sentido
Se há sentido
Admito os sintomas
Do que há
Do que há de haver
Tudo que é de lá
Incontrolável e zombeteira
Dúbia frieza
Apunhala
Esse ser
E prepara funda cova
De novo
Há de morrer
(amos)
sábado, 3 de dezembro de 2011
Ser Sexo e poesia
Nus lado a lado
Carne a carne
Se refazem
Livres no pecado
Dentro de um labirinto
Compenetrados da incerteza
Que incha que rasga
Que não se explica
Mas que deseja
Nossos corpos
Entorpecidos
Dois seres unidos
Pela leveza do sexo
E a força da poesia
(amos)
Carne a carne
Se refazem
Livres no pecado
Dentro de um labirinto
Compenetrados da incerteza
Que incha que rasga
Que não se explica
Mas que deseja
Nossos corpos
Entorpecidos
Dois seres unidos
Pela leveza do sexo
E a força da poesia
(amos)
Assinar:
Postagens (Atom)