Triste lagrima que vem de mim
É o riso sacana no teu rosto
A dor forte que corta meu peito
É a faca da tua alegria sem fim
Oh!Que desgraçado é esse amar
Que vem ardente bem de dentro
E para, na existência de um simples gracejar
Que atinge fortemente bem no centro
Para que tudo seja o triste findar
Pois não ter você por perto
É o que resta da fria realidade, que vem atacar
Mas esse atacar faz a alma calar
E cala forte, mas tão forte que tento
Viver o impossível sonho que é te amar.
(amos)
sexta-feira, 30 de março de 2012
sexta-feira, 23 de março de 2012
terça-feira, 6 de março de 2012
Da Saudade (M)
Imperfeita noite é da ausência
Que repousa serena no leito
E desvenda a horrenda distância
Que em fúria se esconde no peito
Olhando a velha face da treva
A tua imagem docilmente, revela
Rendido a força do pensamento
Febrilmente a saudade, enfrento
Na crescente escuridão a dor aumenta
Pouco mais a alma não agüenta
Esgotado deste penar, sente
Que tens a morte a sua frente
Lançado mortalmente ao chão
A ausência me enterra na solidão
(amos)
Que repousa serena no leito
E desvenda a horrenda distância
Que em fúria se esconde no peito
Olhando a velha face da treva
A tua imagem docilmente, revela
Rendido a força do pensamento
Febrilmente a saudade, enfrento
Na crescente escuridão a dor aumenta
Pouco mais a alma não agüenta
Esgotado deste penar, sente
Que tens a morte a sua frente
Lançado mortalmente ao chão
A ausência me enterra na solidão
(amos)
sábado, 3 de março de 2012
(D)Eu (s)
No pálido de um reflexo
Dessa vida banal
Sem sexo
Faço meu juízo final
Eis que fui um versículo
Uma parábola
Fui traído
Sou a vida
Sou a morte
Fui rejeitado
Fui açoitado
E fui crucificado
E no terceiro dia
Ressuscitado
(Quase sou eu)
(amos)
Dessa vida banal
Sem sexo
Faço meu juízo final
Eis que fui um versículo
Uma parábola
Fui traído
Sou a vida
Sou a morte
Fui rejeitado
Fui açoitado
E fui crucificado
E no terceiro dia
Ressuscitado
(Quase sou eu)
(amos)
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