Abraça-me oh morte
Leva para si esse filho doente
Leve-me ao escuro do teu infinito
Dei-me o teu castigo maldito
O corpo apodrecera coberto de terra
Mas a alma calejada aqui te espera
Eis o ultimo desejo, do moribundo
-Abandonar as inglórias desse mundo
Deixar de ser a viva matéria
Ser entulho guardado no cemitério
E ser apenas restos podres em demasia
Ah mas que fim mais inglório
Que o destino me guardou
Hoje esquecido no tumulo, nada sou.
(amos)
Massa essa 2ª estrofe.
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