sexta-feira, 13 de abril de 2012

Do Adeus

Um dia morto a morte vem perdida
Cheio de consolo para a vida
-E o que há para o conforto do peito
Parar de vagar e morrer no leito

Onde a escuridão deixa-me amedrontado
E as lagrimas da saudade transborda
Tanto que busco paz na triste corda
-E o nó que destes, deixa mais um sepultado

Fugi para o vale do descanso profundo
-Falhou quando deu adeus ao mundo
Pedi perdão ao céu oculto pelo nevoeiro

-E um desapontado riso ecoou na escuridão
Riso esse foi do maldito coveiro
Que rejeitou minha (in)decisão

(amos)

Um comentário:

  1. Coveiros em sextas 13 estão sempre rindo.

    Aproveitando, deixo aqui um vídeo para xs leitorxs do espaço:
    http://vimeo.com/40411264

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