Um dia morto a morte vem perdida
Cheio de consolo para a vida
-E o que há para o conforto do peito
Parar de vagar e morrer no leito
Onde a escuridão deixa-me amedrontado
E as lagrimas da saudade transborda
Tanto que busco paz na triste corda
-E o nó que destes, deixa mais um sepultado
Fugi para o vale do descanso profundo
-Falhou quando deu adeus ao mundo
Pedi perdão ao céu oculto pelo nevoeiro
-E um desapontado riso ecoou na escuridão
Riso esse foi do maldito coveiro
Que rejeitou minha (in)decisão
(amos)
Coveiros em sextas 13 estão sempre rindo.
ResponderExcluirAproveitando, deixo aqui um vídeo para xs leitorxs do espaço:
http://vimeo.com/40411264